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Mapa Cor de Sangue

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As lutas, as revoltas e as tragédias em Portugal no tempo das Invasões Francesas.


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Promoção válida de 01/01/2023 a 31/12/2030

Dimensões:

15,6 x 23,5 x 1,1cm

Autor:

Rui Cardoso

Sobre o Autor:

Rui Cardoso nasceu em Lisboa em 1953. Foi jornalista do "Diário Popular" e do Expresso, bem como diretor da revista "Courrier Internacional". É presença habitual na SIC Notícias analisando a atualidade internacional, designadamente a guerra na Ucrânia. De muitos anos a percorrer os caminhos de Portugal resultou um conhecimento alargado das paisagens, dos monumentos e da história das diferentes regiões. Conhecimento este que se alarga à vertente gastronómica, muito em especial a correspondente aos restaurantes populares, de beira de estrada ou praticando a cozinha tradicional, as tão faladas tascas, tema central do livro "As 100 Melhores Tascas de Portugal".

Sinopse:

Portugal, 1808. Uma revolução social acompanha os levantamentos patrióticos. O povo insurge-se contra a velha ordem dos fidalgos e eclesiásticos e, ao mesmo tempo, contra o jugo do invasor francês. Em Melgaço e Beja, populares lincham os magistrados. Em Foz Côa, casas de famílias abastadas são saqueadas. Por outro lado, quem ousa rebelar-se contra os franceses é punido. Os habitantes de Vila Viçosa, Rio Maior, Alpedrinha e Régua são brutalmente castigados pelos soldados de Napoleão, mas nada se compara aos massacres em Leiria e Beja. Os ingleses desembarcam e os franceses negoceiam a saída. Mas regressam menos de um ano depois. A guerrilha é espontânea, heroica e impiedosa. O general Bernardim Freire de Andrade é linchado pelo povo. E a entrada das tropas napoleónicas no Porto fica marcada por lutas casa a casa e pelo desastre da Ponte das Barcas, no qual milhares de pessoas perdem a vida. Fuzila-se e incendeia-se como método de contra-insurreição. Em São João da Madeira, a retaliação pela morte de um oficial francês leva à execução de um em cada cinco homens e rapazes da Arrifana. A resistência em Amarante exaspera os franceses, que incendeiam a cidade. Em agosto de 1810, o rio Côa tinge-se de sangue no prelúdio do cerco de Almeida, onde morrem meio milhar de defensores. Serão depois as vertentes do Buçaco a ficar juncadas de corpos de combatentes. Portugal entrava no século XIX de forma violenta e traumática. Às invasões seguir-se-á a luta entre liberais e absolutistas, e mesmo depois da vitória dos primeiros, haverá quase 20 anos de instabilidade, golpes militares e revoluções... O retrato sangrento de uma época em Portugal que põe em causa o mito dos brandos costumes.

Tipo de Literatura:

Traduzida

Língua:

Português

Capa:

Capa Mole

Temática:

História e Política

Editora:

Oficina do Livro

Data de Lançamento:

Janeiro 2024

Nº de Páginas:

160

ISBN:

9789896619060